terça-feira, 15 de novembro de 2011

Acessem o novo site Observador versão 2.0!!


Boa noite amigos internautas e conscientes! Não deixem de visitar o novo endereço das postagens do Observador Consciente versão 2.0!
São "Upgrades" das reflexões deste estimado blog!
O blog continuará existindo porém não será mais atualizado.
Por isso amigo convido á todos a visitarem http://observadorconsciente.alphimedia.com/

Hasta la vista...

domingo, 28 de agosto de 2011

O milagre da consciência desperta e o fim deste "blog"...


Olá amigos internautas, observadores & conscientes! 
Venho comunicar que este será o "último post" do blog!
O seu tempo como representante dos meus sentimentos e pensamentos encerrou. Mas não é o fim do "Observador Consciente"! Tudo na vida somente "evolui"! A regressão de atos fica por conta da opinião de uma parcela da humanidade e "não" da Natureza, do Universo e de Deus. Os três últimos(os três muitas vezes sendo o "UM") somente seguem rumo a infinita evolução de melhora ou os três já são e sempre foram a evolução em "si"? Deixo esses questionamentos para pessoas como "você"! "Observadoras" e "conscientes" criarem suas próprias reflexões...
Quase ia esquecendo! Nos encontramos agora em http://observadorconsciente.alphimedia.com/ 
Me despeço do blog com essa reflexão abaixo, e com uma certeza...
Podem se passar meses e décadas, mas, os observadores conscientes "sempre se encontram" mesmo que estejam "perdidos" nos labirintos da "ignorância" e "insensatez"!  
Até breve! (No novo site!)
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Quanto mais ouvir sua "consciência desperta" ás custas de muitas reflexões, mais facilmente você mesmo estará preparado para mudar seus maus-humores, ver através deles e até rir-se deles pelos absurdos dramas e ridículas ilusões que criam. Gradualmente se descobrirá capaz de libertar-se mais depressa das emoções negativas que governaram sua vida, e essa habilidade é o maior de todos os milagres. Não fique impressionado se você possa dar uma volta pelo teto, ou acender fogo na água. O milagre da consciência, é alguém se libertar de uma emoção negativa.


Mais e então, em lugar da tagarelice estridente e fragmentada que o ego tem murmurado junto a você ao longo da sua vida, você se verá ouvindo em sua mente a clara orientação dos ensinamentos, que inspiram, advertem, guiam e dirigem você a cada instante. Quanto mais ouvir, mais orientação receberá. Se seguir a voz do seu guia sábio(consciência desperta), a voz da sua sabedoria discriminativa, e deixar o ego em silêncio, você experimentará a presença da sabedoria, da alegria e da felicidade que você realmente tem. Começa em você uma vida nova, profundamente diferente daquela em que se mascarava com seu ego.

domingo, 21 de agosto de 2011

O caminho mais difícil da vida...


Quando falamos em liberdade, libertação ou compreensão espiritual, acreditamos que para alcançar estas coisas não precisamos fazer absolutamente nada, pois alguém cuidará de nós. “Você está bem, não se preocupe, não chore, tudo vai correr muito bem. Cuidarei de você.” Inclinamo-nos a pensar que tudo o que temos de fazer é entrar para a organização, pagar a jóia de admissão, assinar o livro de registro e, em seguida, obedecer às instruções que nos forem dadas. “Estou convencido de que a sua organização é válida, responde a todas as minhas perguntas. Vocês podem me programar como quiserem. Se quiserem colocar-me em situações difíceis, façam-no, deixo tudo por sua conta.” Essa atitude proporciona o conforto de não precisar fazer nada, senão cumprir ordens. Fica tudo a cargo da outra pessoa, que se encarrega de instruir-nos e atenuar as nossas deficiências. Para nossa surpresa, no entanto, as coisas não funcionam dessa maneira. A idéia de que não temos nada para fazer por nós mesmos é um extremado faz-de-conta.
Exige tremendo esforço o desbravamento das dificuldades do caminho até engajarmo-nos efetivamente, de forma ideal e adequada, às situações da vida. Por conseguinte, o essencial na via difícil parece ser a necessidade de um esforço individual, que terá de ser feito pelo discípulo para reconhecer-se a si mesmo, para passar pelo processo de desmascaramento. Precisamos estar dispostos a ficar sozinhos, o que não é fácil.
O problema é que tendemos a procurar uma resposta fácil e sem dor. Mas esse tipo de solução não se aplica ao caminho espiritual, que muitos de nós não devíamos sequer ter iniciado. Uma vez que enveredamos pelo caminho espiritual, ele é por demais doloroso, e padeceremos as conseqüências. Comprometemo-nos com a dor de expor-nos, de tirar a roupa, a pele, os nervos, o coração, os miolos, até ficarmos expostos ao universo. Nada restará. Será terrível, insuportável, mas assim é que é. Se o "amor verdadeiro" é para os "fortes", a "senda espiritual" também é...

domingo, 14 de agosto de 2011

Equanimidade...


Equanimidade=Ânimo inalterável, sempre igual, tanto na adversidade como nos bons momentos, Espírito sereno, equilibrado. Correção e imparcialidade.


Com uma mente ilimitada podemos amar todos os seres viventes, irradiando amizade por todo o mundo, acima, abaixo e à volta, sem limitação.” Na prática da equanimidade, treinamos para alargar nosso círculo de compreensão e compaixão, para incluir o bom e o mau, o bonito e o feio. No entanto, a equanimidade sem limitação, totalmente livre de qualquer preconceito, não é a mesma coisa que uma harmonia definitiva onde tudo, finalmente, está bem. É mais o caso de estarmos totalmente engajados com o que quer que venha bater à nossa porta. Poderíamos chamá-la de estar completamente vivos.

O treinamento da equanimidade requer que deixemos para trás alguma bagagem: o conforto de rejeitar grandes pedaços de nossa experiência, por exemplo, e a segurança de dar boas-vindas somente àquilo que nos é agradável. A coragem de continuar com esse processo de desdobramento vem da autocompaixão e de nos darmos tempo bastante. Se continuarmos a praticar dessa maneira, por meses e anos, sentiremos que nossos coração e mente se tornam maiores. Quando as pessoas te perguntamrem quanto tempo leva isso, diga-lhes: “Pelo menos até você morrer...”

sábado, 13 de agosto de 2011

Espiritualidade é alienação social?

Ao velho refrão de que a espiritualidade é sinônimo de alienação social, digo que no decorrer de minha longa experiência de vida o que constatei foi o contrário: somente os homens que cultivam sua espiritualidade é que se compadecem com o sofrimento alheio e se tornam capazes de fazer algo concreto no sentido de diminuí-lo.
O pavoroso desequilíbrio social a que assistimos nestes dias não se deve à falta de comida mas à falta de vergonha, consciência e compaixão. E estas não podem ser encontradas no altar do materialismo que nossa civilização cultua.
Após décadas de sofrimento, violência e opressão, a alma humana anseia por coisas mais elevadas, mais afetuosas e mais puras do que as oferecidas pelos hábitos atuais de vida no Ocidente, introduzidos pela revoltante invasão publicitária, pelo estupor da TV e pela música intolerável.
É justo que a vida humana e as atividades sociais tenham como objetivo único a expansão material? É permissível que tal expansão seja promovida em detrimento de nossa integridade espiritual? Se o mundo não chegou ao seu final, chegou agora à maior virada de sua história, igual em importância à da Idade Média para a Renascença. Isso exigirá de nós um retomada espiritual.Teremos que despertar para uma visão mais elevada, para um novo sistema de vida em que nossa natureza física não seja amaldiçoada como foi na Idade Média mas, mais importante, que nossa espiritualidade não seja pisoteada como o é em nossa era.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

O que é Cabala?


Cabala (Qabalah) é uma palavra hebraica que significa "tradição". Deriva da raiz qibel, cujo significado é "receber" ou "aquilo que é recebido". É uma referência ao antigo costume de se passar conhecimento esotérico por meio de transmissão oral. Segundo as lendas, os mistérios da Cabala foram revelados por Deus aos anjos, que por sua vez os transmitiram a Adão, depois de seu exílio do Éden, para ensinar-lhe a recuperar o paraíso perdido.
O termo Cabala abrange um corpo completo de princípios místicos hebraicos antigos e medievais, que é a pedra angular indispensável e o foco da Tradição Esotérica Ocidental. Quase todo o Misticismo ocidental moderno se origina na Cabala. Ela se encontra no coração da filosofia mágica ocidental. Não se conhecem ao certo as antigas origens da Cabala, mas certamente ela contém vestígios de influência egípcia, grega e caldeia.
A Cabala possui duas escolas principais:
- Primeiro, a escola judaica;
- Segundo a escola Hermética.
A principal diferença entre as duas é que a escola judaica impede que se
faça qualquer representação, para impedir a formação de idolatria, e os ju-deus reconhecem apenas 05  cabalistas. Para eles a Cabala é uma ferramenta de conhecimento intelectual, que os ajuda e decifrar a Torah escrita / Torah shebichtáv e a Torah oral/ Torah shebealpê, é a Cabala quem dá a
Torah uma forma una e indivisível. Da mesma forma que o Alcorão, que
para cada linha existem 14 traduções possíveis,  e no hebraico encontra-mos onze variantes. Quando pensamos em um livro do tamanho do
Pentateuco fica muito difícil, tornando-se quase impossível a sua tradução
ou interpretação em sua totalidade. 
Já a escola hermética difere principalmente  e justamente na liberdade ao utilizar-se ferramentas gráficas, como a Árvore das Vidas. 
Existindo ainda diferenças sutis entre ambas, que poderão ser vistas futuramente por cada indivíduo.
O Misticismo é, por natureza, o conhecimento que não pode ser comunicado de maneira direta, mas que pode ser exprimido apenas por meio de simbolismo e metáfora. Como outros sistemas esotéricos, a Cabala conta com a percepção por parte do místico da transcedência do que é divino e Eterno.
Outro elemento da Cabala é a Teosofia, que almeja revelar os mistérios ocultos de Deus, bem como a relação entre a vida divina, de um lado, e a vida dos seres humanos, de outro. A meta do "cabalista" é descobrir esses mistérios eternos. O símbolo básico da Cabala é a Árvore da Vida, que costuma ser descrita como um "mapa" símbólico do Universo em seus aspectos principais e também sua contraparte menor, a humanidade. O tema grande da Kabbalah é DEUS antes da criação, e a alma do HOMEM depois dela.

domingo, 31 de julho de 2011

O que é hermeticismo?


¨Assim como está em cima, assim está em embaixo."(escritos atribuídos a Hermes Trismegisto).

A tradição Hermética do Hermeticismo, cujo nome, por sua vez, se origina da encarnação viva da divindade grega Hermes - o deus da comunicação. Hermes foi identificado como Thoth, o deus egípcio da Sabedoria e Magia; e assim Hermes-Thoth ficou conhecido como o deus patrono de todas as atividades intelectuais e científicas, incluindo Astrologia, Astronomia, Arquitetura, Alquimia, Matemática, Medicina, Escrita, Biologia, Agricultura, comércio, adivinhação e de modo especial a Magia.
Hermes também foi considerado o maior de todos os filósofos. Ele entendia a natureza do universo e a física espiritual que o gorvernava. Acima de tudo, Hermes foi considerado o grande professor da humanidade - ensinando através de eras, as tecnologias e o conhecimento espiritual que melhorariam a vida humana.
No século II, a figura de Hermes, complementada com a figura do "caduceu" com as duas serpentes enroscadas, tornou-se o símbolo de personagem Hermes Mercúrio Trimegisto, ou Hermes, o Três Vezes Grande, um tipo de avatar ou incorporação viva do deus Hermes-Thoth. Acreditava-se que Hermes Trimegisto fora um antigo sacerdote e mago egípcio que escrevera 42 livros acerca da sabedoria esotérica - coleção conhecida como literatura hermética ou Hermetica.
As raízes da Tradição Hermética remontam à Antiguidade - o período helenístico no ínicio da Era Comum. Foi um período em que as grandes culturas Gregas e Egípcias, se juntaram no caldeirão da civilização, que foi criada quando Alexandre, O Grande, conquistou o mundo mediterrâneo, culminando no capitólio cultural de Alexandria. A sabedoria espiritual oriunda de uma junção de diferentes religiões, filosofias, tradições e culturas fluiu para essa cidade cosmopolitana, onde se fundiu com uma nova síntese de filosofia, crença espiritual e prática de Magia, que mais tarde seria conhecida como Hermetismo. Embora essa nova fusão de crenças tenha sido atribuída ao deus egípcio da sabedoria encarnado em forma humana e fosse ostensivamente egípcia, ela abrangeu não apenas as reservas eternas e exuberantes da religião, da Magia e da filosofia Khemeticas, mas também muitas facetas da filosofia grega clássica e do paganismo grego, em especial os ensinamentos do platonismo, neoplatonismo, estoicismo, teurgia ou Alta Magia de Jâmblico. A essa mistura foram acrescentados os ensinamentos mágicos e a hierarquia angelical do Judaísmo, o dualismo cósmico do Zoroastrismo persa e as muitas formas de Cristianismo e Gnosticismo. Essas foram as influências básicas do antigo Hermetismo.
A filosofia e magia hermética passou por um renascimento no século XIX na Europa Ocidental, onde foi praticada por nomes como os envolvidos na Ordem Hermética da Aurora Dourada(Golden Dawn) e Eliphas Levi(maior ocultista do séc.XIX).
Surgia o Hermetismo moderno, tal hermetismo consiste, de forma sincrética, no estudo e prática da evolução e expansão da consciência humana até à Consciência divina, penetrando assim nos mais profundos mistérios da Criação, o que ficou conhecido como iniciação, iluminação ou senda no Oriente.
Ordens herméticas "atuais" que ficaram consagradas ao longo dos séculos foram a Ordem dos Cavaleiros Templários, a Maçonaria, a Ordem Rosacruz e a Golden Dawn. 
Mas detalhes dessas "Ordens" modernas fica para outros "post's"...
Até breve! 

domingo, 24 de julho de 2011

Reencarnação existe?


As pessoas sempre se perguntaram o que há – se é que há alguma coisa – além do túmulo. Será a morte o fim da existência, uma entrada para a eternidade ou um estágio intermediário entre as vidas terrestres? Alguns ensinam que a alma reencarna em diferentes corpos e aproximadamente 25% dos americanos acreditam nisso. Por que tantas pessoas acreditam em reencarnação?

Reencarnação e Karma

A reencarnação oferece esperanças a muitas pessoas. Se nós não acertarmos nesta vida, teremos outra chance na próxima. Todavia, até mesmo os que acreditam em reencarnação, admitem que uma vasta maioria da humanidade não se lembra de suas vidas passadas. Como podemos aprender com os nossos erros do passado se não nos podemos lembrar deles? Parece que estamos sempre cometendo os mesmos erros, de novo e de novo. De acordo com as taxas de fracassos morais na história humana, temos alguma razão para ter esperanças de que acertaremos numa vida futura?
Poderia formular respostas. Mas prefiro que cada um busque as suas! Talvez o vídeo abaixo possa "clarear" a mente dos "céticos" a esse respeito.
- Seguem os 2 vídeos logo abaixo:



sábado, 23 de julho de 2011

A busca religiosa e o sentido da vida.


A busca religiosa não tem a ver com descobrir “a verdade” ou “o sentido da vida”, e sim com viver, da maneira mais intensa possível, no aqui e no agora. Não se trata de cultivar uma personalidade sobre-humana ou ir para o céu, mas de descobrir como ser inteiramente humano – daí as imagens do homem perfeito ou iluminado, ou do ser humano deificado.  Certa vez, um sacerdote brâmane perguntou a Buda se ele era um deus, um espírito ou um anjo. Nada disso, Buda respondeu: “Sou um homem desperto!”


Assim, o mito do herói mostra que é psicologicamente danoso viver na terra árida. Quem segue com servilismo as idéias alheias se empobrece e atrofia. A obediência cega e a aceitação impensada de figuras autoritárias podem facilitar o funcionamento de uma instituição, porém as pessoas sujeitas a um regime desses permanecerão num estado de infantilidade e dependência.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Você é o caminho...



Bata sobre si mesmo como a uma porta, e caminhe sobre si mesmo como num caminho reto. Porque, se você andar nesse caminho, não poderá se perder; e, quando bater nessa porta, o que você abre por si mesmo se abrirá.

domingo, 10 de julho de 2011

e quando a verdade bater na porta...



Um jovem viúvo tinha um filho de 5 anos, a quem amava muito. Num dia em que teve de ausentar-se para tratar de negócios, sua vila foi invadida e incendiada por bandidos que levaram também seu filho. Ao voltar e dar com as ruínas, o homem ficou em pânico. Tomou o cadáver carbonizado de um empregado doméstico como sendo de seu filho, chorando e debatendo-se desatinadamente. Organizou uma cerimônia de cremação, recolheu as cinzas e as guardou numa linda sacola de veludo. Trabalhando, dormindo, comendo, ele sempre carregava a sacola consigo.

Um dia seu filho conseguiu escapar dos seqüestradores e correu, tomando o caminho de casa. Chegou à cabana do pai no meio da noite e bateu à porta. Imagine que o pai ainda carregava consigo a sacola, chorando, relembrando.

-- Quem é? – perguntou o pai.

-- Sou eu, papai. Abra a porta. É seu filho.

No seu atormentado estado mental, o pai achou que seria algum moleque travesso querendo se divertir às suas custas e berrou, mandando o menino embora, continuando a chorar. O menino bateu outra e outras vezes, mas o pai recusou-se a abrir a porta. Depois de um bom tempo o menino finalmente desistiu e se foi. A partir daí pai e filho nunca mais se viram.

Ao terminar de contar esta história Buda disse:

-- Às vezes, em algum lugar, você toma alguma coisa como sendo verdade. Se você se apega muito a isso, quando a verdade chegar em pessoa e bater à sua porta você não a deixará entrar.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Aqui estamos. Para onde vamos?


Fazemos tanto mal ao planeta por conta da nossa auto-importância, e da auto-enfatuação a que se acostumou a humanidade. Mas diante dos fatos, e de números, fica difícil acharmo-nos importantes:

O Universo como o conhecemos (ou imaginamos) tem 14 bilhões de anos (alguns cientistas calculam 15 e até 16 bilhões, mas como essa é uma cifra astronômica que qualquer ser humano é incapaz de experienciar, mesmo os cientistas, as diferenças nos cálculos destes mesmos cientistas na realidade pouca diferença faz). O planeta Terra, e aquilo a que chamamos de vida sobre ele, tem 4 bilhões e 600 milhões de anos.

Faça de conta que a Terra é uma pessoa com 46 anos de idade. Fazendo a conversão das escalas de tempo, teremos o seguinte quadro comparativo:

- até os 7 anos de idade, nada sabemos da vida dessa pessoa “Terra”;
- até os 42 anos de idade, sabemos muito pouco;
- os dinossauros e os grandes répteis só apareceram quando a Terra já tinha 45 anos completos;
- os mamíferos entraram em cena nos últimos 8 meses;
- exatamente na metade da última semana, alguns macacos parecidos com o homem evoluíram para a situação de um homem parecido com macacos;
- 3 dias antes de completar 46 anos de idade, a Terra sofreu a última era glacial em todo o planeta;
- o homem moderno surgiu nas últimas 4 horas;
- há apenas 1 hora o homem descobriu a agricultura e se fixou à terra como sedentário;
- a Revolução Industrial ocorreu no último minuto;
- nos 60 segundos seguintes, o homem conseguiu transformar um paraíso num lixo – multiplicou-se como uma praga em todas as regiões, causando a extinção de mais de 500 espécies de animais, e devastou o planeta à procura de combustíveis fosseis e riquezas minerais; não medindo as conseqüências, pensando somente em si mesmo, já inviabilizou muitas formas de vida, afetando todo o conjunto e finalmente prejudicando a si próprio. Somente nos últimos segundos o homem contemporâneo se dá conta disso.

Aqui estamos. Para onde vamos?

domingo, 26 de junho de 2011

As coisas são impermanentes... Você entende isso?


Diz o dicionário: Que não é permanente; que é instável; inconstante. A "VIDA" é assim quer você queira ou não!
Se você sofre, não é porque as coisas são impermanentes. É porque você crê que as coisas são permanentes. Quando uma flor morre, não sofremos muito, porque entendemos que as flores são impermanentes. Mas você não pode aceitar a impermanência de uma pessoa amada, e sofre profundamente quando ela morre. Se você olhar a impermanência em profundidade, fará o melhor que puder para fazer essa pessoa feliz agora. Consciente da impermanência, você se torna positivo, amoroso e sábio. Impermanência é boa notícia. Sem impermanência nada seria possível. Com impermanência toda porta é aberta para a mudança. Em lugar de lastimar, deveríamos dizer: Longa vida para a impermanência. Impermanência é um instrumento para nossa liberação.

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Consciência do despertar



A primeira verdade desafia nossa relação habitual com o sofrimento. Em seu sentido mais amplo, desafia o modo como nos relacionamos com a própria existência: como nascemos, adoecemos, envelhecemos e morremos. Até que ponto fracassamos ao compreender essas realidades e suas implicações? Quanto tempo perdemos em distrações ou adormecidos? Quando uma preocupação se apodera de nós, por exemplo, o que fazemos? Podemos lutar para nos livrar dela. Ou tentamos nos convencer de que as coisas não são o que parecem, e diante disso procuramos outra coisa com que nos preocupar. Com que freqüência nos abrimos para tal preocupação, aceitamos nossa situação e tentamos compreendê-la?

O sofrimento somente mantém seu poder à medida que permitimos que ele nos intimide. [...]

Compreender uma preocupação é conhecê-la com calma e clareza, vendo-a como aquilo que é: algo passageiro, contingente, desprovido de uma identidade intrínseca. Por outro lado, compreendê-la mal é congelá-la como algo fixo, separado e independente. Se nos preocupamos pensando se um amigo ainda gosta de nós, por exemplo, isso se torna uma coisas isolada, e não parte de um processo que emerge de um fluxo de contingências. Essa percepção, por sua vez, induz a um estado de ânimo em que nos sentimos psicologicamente bloqueados, confusos, obcecados. Quanto mais tempo esse estado nada digno persiste, mais nos tornamos incapazes de agir. O desafio que a primeira verdade coloca é agir antes que reações habituais nos tornem incapazes.

quinta-feira, 16 de junho de 2011

A essência do Budismo...



Se você quer milagres, não procure o Budismo. O supremo milagre para o Budismo é você lavar seu prato depois de comer.

Se você quer curar seu corpo físico, não procure o Budismo. O Budismo só cura os males de sua mente: ignorância, cólera e desejos desenfreados.

Se você quiser arranjar emprego ou melhorar sua situação financeira, não procure o Budismo. Você se decepcionará, pois ele vai lhe falar sobre desapego em relação aos bens materiais. Não confunda, porém, desapego com renúncia.

Se você quer poderes sobrenaturais, não procure o Budismo. Para o Budismo, o maior poder sobrenatural é o triunfo sobre o egoísmo.

Se você quer triunfar sobre seus inimigos, não procure o Budismo. Para o Budismo, o único triunfo que conta é o do homem sobre si mesmo.

Se você quer a vida eterna em um paraíso de delícias, não procure o Budismo, pois ele matará seu ego aqui e agora.

Se você quer massagear seu ego com poder, fama, elogios e outras vantagens, não procure o Budismo. A casa de Buda não é a casa da inflação dos egos.

Se você quer a proteção divina, não procure o Budismo. Ele lhe ensinará que você só pode contar consigo mesmo.

Se você quer um caminho para Deus, não procure o Budismo. Ele o lançará no vazio.

Se você quer alguém que perdoe suas falhas, deixando-o livre para errar de novo, não procure o Budismo, pois ele lhe ensinará a implacável Lei de Causa e Efeito e a necessidade de uma autocrítica consciente e profunda.

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Reverência á toda existência...


Tocando a terra, abandono a idéia de que sou esse corpo e de que meu tempo de vida é limitado. Compreendo que este corpo, constituído de quatro elementos, de fato não me representa e nem me limita. Faço parte de uma corrente de vida de ancestrais espirituais e antepassados de sangue que, por milhares de anos, vem fluindo no presente e assim continuará por milhares de anos no futuro. Sou um só com meus ancestrais, com todos os povos e todas as espécies, sejam pacíficos e destemidos, sejam sofredores e amedrontados. Neste exato momento, estou em toda parte deste planeta. Estou presente também no passado e no futuro. A desintegração deste corpo não me altera, do mesmo modo que, quando as flores da ameixeira caem, isso não significa o fim dessa árvore. Vejo-me como uma onda na superfície do oceano, minha natureza é a água do oceano. Estou em todas as outras ondas, e todas as outras ondas estão em mim. O aparecimento e desaparecimento da forma da onda não afetam o oceano. Meu corpo do dharma e a sabedoria da vida não estão sujeitos ao nascimento e à morte. Vejo-me presente antes mesmo da manifestação do meu corpo físico e depois da sua desintegração. Mesmo nesse momento, vejo como também existo em outro lugar que não é este corpo. Setenta ou oitenta anos não é o meu tempo de vida. Meu período de vida, como o de uma folha ou de um Buda, não tem limite. Eu já ultrapassei a idéia de que sou um corpo separado no espaço e no tempo das demais formas de vida.

sábado, 11 de junho de 2011

Vida interna inteira.


Sou um só com todos os seres que hoje estão vivos – aqueles seres que compreenderam a verdade do não-nascimento e da não-morte e que são capazes de olhar para as formas de nascimento, morte, alegria e sofrimento com olhos serenos; aqueles que têm paz interior, amor e compreensão e podem tocar aquilo que está curando, nutrindo e renovando, além de possuírem a capacidade de abraçar o mundo e agir com amor e dedicação; e também aqueles que estão sofrendo por angústia e dores físicas e mentais. Sou alguém que possui paz, alegria e liberdade suficientes para oferecer aos seres vivos alegria e coragem. Vejo que não estou isolado. O amor e a felicidade dos grandes seres deste planeta não me deixam afundar no desespero e me ajudam a viver de maneira significativa, com paz e felicidade verdadeiras. Sinto que todos estão em mim e que eu estou em todos eles. A reverência a vida é representada por uma linha horizontal, o aqui e o agora. Quando tocamos a terra nessa posição, tocamos todos os seres vivos que estão conosco neste exato momento. Sabemos que somos parte da vida, essa vida interna e inteira.

domingo, 5 de junho de 2011

O presente é um presente! Você percebe isso?

Temos de desenvolver a habilidade de conhecer a situação; em outras palavras, temos de desenvolver uma consciência panorâmica, uma percepção que penetra em tudo, conhecer a situação naquele exato momento. É uma questão de conhecer a situação e de abrir nossos olhos ao momento presente, e isso não é particularmente uma experiência mística ou qualquer coisa misteriosa, e sim apenas uma percepção direta, aberta e clara do que existe agora. Quando uma pessoa é capaz de ver o que existe agora sem deixar-se influenciar pelo passado ou por qualquer expectativa em relação ao futuro, vendo apenas o próprio momento do agora, nesse momento então não há mais barreiras, pois uma barreira só poderia surgir de associações com o passado, ou de expectativas com relação ao futuro. Desse modo, o momento presente não tem nenhuma barreira; então a pessoa descobre que dentro dela existe uma grande energia, uma tremenda força para pôr em prática a paciência. Mas também movida por ação no momento certo. E quando é o momento certo? Hoje! Agora! Presente! 

domingo, 29 de maio de 2011

Seu reflexo no espelho pode ser "cósmico"...




Para redescobrir o agora, precisamos olhar para trás, olhar para o lugar de onde viemos, para o estado original. Olhar para trás, nesse caso, não significa olhar para trás no tempo, retroceder milhares de anos. Significa olhar para trás em nossa própria mente, olhar para um ponto anterior ao começo da história, anterior ao início do pensamento, anterior à eclosão de qualquer pensamento. Quando estamos em contato com este solo original, as ilusões do passado e do futuro nunca nos confundem, pois somos capazes de permanecer continuamente no agora.

 Esse estado original do ser é comparável a um espelho primordial, cósmico. Primordial, aqui, significa incondicionado, não causado por nenhuma circunstância. O que é primordial não é uma reação a favor ou contra uma situação qualquer. A semelhança do espelho, é capaz de refletir tudo, do mais óbvio ao mais sutil, e continua a se manter como é. O quadro de referência básico do espelho cósmico é extremamente vasto e está absolutamente livre de qualquer predisposição: matar ou curar, esperança ou medo.

 A maneira de olhar para trás e vivenciar o ser do espelho cósmico é simplesmente relaxar. Relaxar, nesse caso, é algo muito diferente de amolecer ou ficar à toa . Aqui, relaxar significa relaxar a mente, deixar de lado a ansiedade, os conceitos e a depressão que normalmente nos aprisionam. Durante a meditação não nos colocamos nem “a favor” nem “contra” as experiências. Ou seja, em vez de louvar determinados pensamentos e reprovar outros, adotamos uma atitude imparcial. Deixamos que as coisas sejam como são, sem julgamento, e assim nós mesmos aprendemos a ser, a expressar nossa existência de maneira direta e não-conceitual. Esse é o estado ideal de relaxamento, um estado que nos permite vivenciar o agora do espelho cósmico. Na verdade, isso já é a vivência do espelho cósmico.

  Quando somos capazes de olhar para as coisas sem dizer: “Isso me é favorável ou desfavorável”, “Concordo com isso” ou “Não concordo com isso”, estamos vivenciando o ser do espelho cósmico, a sabedoria do espelho cósmico.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Coração despido



Quando acordamos desse modo o nosso coração, descobrimos com surpresa que ele está vazio. Temos a impressão de olhar o espaço sideral. O que somos nós? Quem somos nós? Onde está nosso coração? Se olharmos com atenção, nada veremos de tangível ou sólido. Claro, é possível encontrar algo muito sólido, se tivermos rancor contra alguém ou se estivermos possessivamente apaixonados. Esse, porém, não é um coração desperto. Se procuramos o coração desperto, se colocamos a mão no peito para senti-lo, nada encontramos – a não ser ternura. Sentimo-nos doloridos e ternos, e se abrimos os olhos para o mundo, reconhecemos em nós uma profunda tristeza. Uma tristeza que não vem de termos sido maltratados. Não estamos tristes porque nos insultaram ou porque nos consideramos pobres. Não. Essa experiência de tristeza é incondicional. Ela se manifesta porque nosso coração está absolutamente exposto. Nenhuma pele ou tecido o recobre – é pura carne viva. Mesmo que nele pousasse apenas um mosquito, nós nos sentiríamos terrivelmente tocados. Nossa experiência é crua; nossa experiência é terna e absolutamente pessoal.

O autêntico coração da tristeza provém da sensação de que o nosso inexistente coração está repleto. Estaríamos prontos para derramar o sangue desse coração, prontos para oferecê-lo aos outros. Para um guerreiro, é a experiência do coração triste e terno que dá origem ao destemor, à coragem. Convencionalmente “ser destemido” significa não ter medo, significa revidar um murro, dar o troco. Aqui, entretanto, não estamos falando do destemor das brigas de rua. O verdadeiro destemor é produto da ternura e sobrevém quando deixamos o mundo roçar nosso coração, nosso belo e despido coração. Estamos dispostos a nos abrir, sem resistência ou timidez, e a encarar o mundo. Estamos dispostos a compartilhar nosso coração.

segunda-feira, 23 de maio de 2011

Todos os nossos atos geram amor(de alguma forma...)



Podemos ocupar-nos do bem-estar dos outros, porque descobrimos que nosso bem-estar se torna acrescido de bem-estar, e isto não é forçosamente uma coisa má. Abrir-se aos outros é uma maneira de alargar seu coração, sua inteligência também, é talvez a melhor maneira de ir “além do ego”; no caminho do bodhisattva, há uma justificativa completamente interessada que é a nossa própria libertação. Tornar-se livre e feliz, amando!

 A compaixão, esta qualidade de ser e de amor nunca é centrada no “eu”. Não é o eu que ama, porque justamente o eu não sabe amar; com todos os defeitos que ele acumula em sua vida, o “eu” somente procura preservar-se, ele só pede para ser amado, sem cessar e sempre mais, e isto nunca é o “bastante”.

Trata-se de despertar para uma qualidade de ser, de consciência e de amor que é a nossa natureza essencial; trata-se de deixá-la vir primeiro em nós, depois, deixar crescer esta capacidade de dom, esta qualidade de despertar, a fim de que todos os nossos atos estejam impregnados dela.

sábado, 21 de maio de 2011

Os Segredos do Ocultismo & Ciência Real (documentário-Discovery)


Olá caros amigos internautas!
Segue abaixo um documentário feito pela "Discovery Chanel" muito interessante por sinal!
  Nesse ótimo documentário, surpreendentemente o canal por assinatura "Materialista/Ateu" fala com respeito sobre as ciências ocultas, deixando claro que a ciência atual deve muito aos antigos Magos e Bruxos do passado, e por tudo que estamos presenciando, deverá voltar em parte a suas raízes.
Teorias como a das super cordas, o Design Inteligente, estudos parapsicológicos, etc... já mostram quais os rumos que a ciência deverá seguir a partir de agora.
O reducionismo materialista/ateu está cada vez mais sendo provado falso e incoerente, e a ciência está rumando para unir forças com os místicos.
Uma ciência expandida está se desenhando, livre dos axiomas e dogmas materialistas/ateus.  
Peço por favor para ao assisterem obtenham "mente atenta" e "observação conciente".
Paz á todos...
De algum lugar...
O observador.

 Parte 1


Parte 2

Parte 3 


quarta-feira, 18 de maio de 2011

Libertando das noções do "eu"



Se praticarmos examinando em profundidade o chamado “eu”, descobriremos que ele é constituído exclusivamente de elementos “não-eu”. Uma flor é feita somente de elemento não-flor – uma semente, nuvens, sol, minerais e muitos outros “elementos não-flor”. Se devolvermos todos esses elementos não-flor às suas respectivas fontes, a flor não poderá existir. É por isso que podemos dizer que nosso “eu” é formado unicamente de elementos “não-eu”.

A segunda idéia que precisa ser removida é o conceito de que uma pessoa é uma entidade separada. Nós não podemos estar aqui sem os elementos não-humanos – como os animais, vegetais e minerais. Se os destruirmos, destruímos a nós mesmos como seres humanos. O Sutra do Diamante é o texto mais antigo que ensina a proteger o meio ambiente, pois afirma que os seres humanos são feitos de elementos não-humanos. Se tais elementos são destruídos, os humanos também são. Não é só a noção do “eu” como entidade separada que devemos remover, mas também a idéia do ser humano como entidade independente.

A terceira noção a ser eliminada é a dos seres animados e vivos. Observando a fundo, vemos que todos são feitos das chamadas substancias inanimadas, como minerais e água. Ao respeitarmos os direitos dos seres não-vivos, respeitamos os direitos dos seres vivos.

A última noção a ser removida é a do tempo de vida. Acreditamos que começamos a existir no exato momento em que nascemos e que nossa existência cessa depois da morte. Mas, se observarmos a fundo, perceberemos que a vida é infinita, exatamente como o Buda. Esse é o ensinamento do Sutra do Diamante. Precisamos aprender a adotar esses ensinamentos no dia-a-dia. Praticando a terceira reverência diariamente, conseguiremos remover as idéias de nascimento e morte e do “eu” e do tempo de vida. Assim, o medo da morte desaparecerá por completo. Podemos pensar que a prática da terceira reverência é mais difícil do que a primeira e a segunda, porém ela se torna fácil quando praticamos bem as duas primeiras. Conseguimos nos libertar das noções de nascimento e morte e do medo de morrer praticando as três reverências. Seremos de grande ajuda para o que estão morrendo. (*) Vamos ser capazes de inspirar-lhes fé, confiança e paz.

sábado, 14 de maio de 2011

Janelas abertas



Certa noite voltei ao meu apartamento após caminhar por horas numa avenida a noite entrando pela madrugada, e percebi que todas as portas e janelas do apartamento estavam completamente abertas. Ao deixar a casa, eu não as havia fixado, e um vento frio soprou através da habitação, abrindo as janelas e espalhando por toda a sala os papéis que estavam sobre minha mesa. Imediatamente fechei as portas e janelas, acendi uma lâmpada, recolhi os papéis e arrumei-os ordenadamente sobre minha mesa. Acendi então o fogo do fogão, e fiz um "quente chá-preto" e logo o calor crepitante da bebida voltou a aquecer minha alma.

 Algumas vezes nos sentimos cansados, com frio e solitários no meio da multidão. Podemos desejar nos retirar para sermos nós mesmos e nos aquecermos novamente, como fiz no apartamento, sentando-me e apreciando um quente e aconchegante chá, protegido do vento frio e úmido. Nossos sentidos são janelas para o mundo exterior, e algumas vezes o vento sopra e nos perturba interiormente. Muitos de nós deixamos a janela aberta o tempo todo, permitindo que as visões e os sons do mundo nos invadam, nos penetrem e exponham nosso eu triste e perturbado. Ficamos com muito frio e nos sentimos solitários e temerosos. Você já deu consigo assistindo a um programa horrível na televisão e incapaz de desligá-la? Os sons estridentes e o estampido de armas de fogo são desagradáveis. No entanto, você não se levanta para desligar a televisão. Por que você se tortura dessa maneira? Você não quer fechar suas janelas? Está com medo de ficar sozinho – do vazio e da solidão que poderá encontrar quando se vir a sós?

domingo, 8 de maio de 2011

O amor de "Mãe" e a distância entre acreditar e agir...



Dia das Mães, uma data tão explorada e abusada pelo comércio. Para resgatar nosso sentimento sobre nossa Mãe, reproduzo o trecho inicial do capítulo "Uma Rosa para sua lapela" do lindo livro Ensinamentos sobre o Amor, de Thich Nhat Hanh (Editora Sextante, Rio de Janeiro, 2005). Ao ler, lembre-se que foi escrito por um homem santo e grande meditador, que não se deixa levar pelas emoções -- o que torna o texto tanto mais tocante ao falar do sentimento pela mãe:

O pensamento “mãe” não pode estar separado do pensamento “amor”. O amor é doce , terno e delicioso. Sem amor, a criança não consegue florescer, o adulto não amadurece. Na ausência desse sentimento, somos fracos, amargos. No dia em que minha mãe morreu, escrevi no meu diário: “Aconteceu a maior infelicidade da minha vida!” Mesmo uma pessoa idosa não se sente preparada quando perde a mãe. Ela tem a impressão de que ainda não amadureceu, que de repente ficou sozinha. Sente-se tão abandonada e infeliz quanto um órfão jovem.

[...]

O trabalho do pai é enorme, imenso como uma montanha. A devoção da mãe transborda, como a água de uma nascente da montanha. O amor materno é o primeiro sabor de amor que conhecemos, a origem de todos os sentimentos de amor. Nossa mãe é quem primeiro nos ensina a amar, a disciplina mais importante na vida. Sem minha mãe eu nunca teria aprendido a amar. Graças a ela posso amar meus vizinhos. Graças a ela posso amar todos os seres vivos. Por meio dela adquiri minha primeira noção de compreensão e compaixão. A mãe é base de todo o amor, e muitas tradições religiosas reconhecem isso e honram sua figura – a Virgem Maria, a deusa Kwan Yin. Mal a criança abre a boca para chorar, a mãe já está correndo para o berço. Ela é um espírito gentil e doce que faz a infelicidade e as preocupações desaparecerem. Quando a palavra “mãe” é pronunciada, logo sentimos nosso coração transbordando de amor. A partir do amor, a distância entre acreditar e agir torna-se muito curta.

sexta-feira, 6 de maio de 2011

Bin Laden já estava morto. Mas quando foi?


Olá amigos internautas "conscientes"! Segue abaixo vídeo que mostra através de uma série de fatos, como Osama Bin Laden "morreu" em 2005.
Revelando imagens de Bin Laden ferido, em 2005, acabando por falecer devido aos ferimentos.
Havia ainda outra fonte credível dessa informação, Benazir Bhutto ,ex-primeira ministra do Paquistão havia revelado que os serviços secretos paquistaneses mataram binladen, mas que os E.U.A continuavam a mentirinha de que ele estaria vivo, para satisfazerem os interesses da guerra contra o “terrorismo”.
Ela falou demais e morreu mais tarde vítima de um “atentado terrorista” em 27 de Dezembro de 2007
Vejam e reflitam...
OBS: Talvez não dê para fazer download nos famosos sites de download de vídeos do youtube (saveviceo.me, keepvid e outros) porque o vídeo não está acessível para visualizar automaticamente, só após os internautas confirmarem e fazerem login.  
  

terça-feira, 3 de maio de 2011

A morte de Osama bin Laden... Why so serious? Mrs. Obama?



Em 1º maio de 2011, o presidente Barack Obama apareceu na televisão norte-americana em cadeia nacional, com o anúncio espontâneo de que Osama bin Laden, o suposto organizador dos trágicos acontecimentos de 11 de setembro de 2001, foi morto por forças militares no Paquistão.

Logo em seguida uma grande reação da mídia ocorreu em praticamente todas as redes de televisão, no que só poderia ser descrito como a exibição de uma celebração grotesca, reflexo de um nível de imaturidade emocional que beira a psicose cultural. O retrato de pessoas correndo pelas ruas de Nova York e Washington entoando slogans jingoístas americanos, acenando suas bandeiras como membros de algum culto, louvando a morte de outro ser humano, revela ainda outra camada desta doença que chamamos de sociedade moderna.

a morte de Osama bin Laden não significa nada quando se trata do problema do terrorismo internacional. Sua morte simplesmente serve como catarse para uma cultura que tem uma fixação neurótica em vingança e retaliação. O próprio fato de que o governo que, do ponto de vista psicológico, sempre serviu como uma figura paterna para seus cidadãos, reforça a idéia de que assassinar pessoas é uma solução, deveria bastar para que a maioria de nós fizesse uma pausa e refletisse sobre a qualidade dos valores provenientes do próprio zeitgeist.

No entanto, além das distorções emocionais e do padrão trágico e vingativo de recompensar a continuação da divisão humana e da violência, há uma reflexão mais prática em relação ao real problema e a importância desse problema quanto à sua prioridade.

Como sociedade, é seguro dizer que nós buscamos um mundo que estrategicamente limite todas as consequências desnecessárias através de abordagens sociais que permitam a maior segurança que nossa engenhosidade possa criar. É neste contexto que a obsessão neurótica com os acontecimentos de 11 de setembro de 2001 tornou-se gravemente insultante e prejudicial ao progresso. Criou-se um ambiente em que quantidades ultrajantes de dinheiro, recursos e energia são gastos na busca e destruição de subculturas muito pequenas de seres humanos que apresentam diferenças ideológicas e agem sobre essas diferenças através da violência.

Ainda assim, apenas nos Estados Unidos, a cada ano cerca de 30.000 pessoas morrem em acidentes automobilísticos, a maioria dos quais poderiam ser evitados por mudanças estruturais muito simples. Isso são dez “11 de setembro” a cada ano… mas ninguém parece lamentar esta epidemia. Da mesma forma, mais de 1 milhão de americanos morrem de doenças cardíacas e câncer por ano – cujas causas atualmente são, em sua maioria, facilmente ligadas a influências ambientais. No entanto, independentemente dos mais de 330 “11 de setembro” que ocorrem a cada ano neste contexto, as alocações de orçamentos públicos para pesquisas sobre estas doenças são apenas uma fração do dinheiro gasto em operações “anti-terrorismo”.

Tal lista poderia aumentar indefinidamente no que diz respeito à perversão de prioridades quando se trata do verdadeiro significado de salvar e proteger a vida humana, e espero que muitos possam reconhecer o grave desequilíbrio que temos em mãos, quanto aos nossos valores.
Quero dizer que sinto profundamente pela dor das famílias que perderam seus entes queridos no 11 de setembro... Mas esses roteiros "holywoodianos" tem que terminar... 
As familias sentem a dor... Assim como famílias no Afeganistão, Iraque e outros na palestina também sofrem.
Todos são "humanos", sangram, choram, sonham, amam...

OBS: A imagem abaixo é uma "montagem" assim como a primeira. Estão apenas para "reflexão"...

Acordem pessoal! Nem tudo é o que parece nessa sociedade de ilusões que se mostram como verdades "absolutas"! Parem... Meditem... Reflitam... 

De algum lugar... Paz na mente e no coração dos seres "conscientes"...

O Observador...

segunda-feira, 2 de maio de 2011

A essência real do amor.



Maitri pode ser traduzido como “amor”, ou “bondade amorosa”. Alguns mestres budistas preferem “bondade amorosa” por considerarem a palavra “amor” muito perigosa. Mas eu prefiro o termo “amor”. Às vezes, as palavras adoecem, e nós temos que curá-las. A palavra “amor” tem sido usada como um termo correspondente a apetite, ou desejo, como em “eu amo hambúrgueres”. É necessário empregar o idioma com mais cuidado. “Amor” é uma palavra bonita, devemos recuperar seu significado. O termo maitri tem raízes na palavra mitra, que quer dizer amigo. No budismo, o principal significado de amor é amizade.

Todos nós possuímos as sementes do amor. Podemos desenvolver essa maravilhosa fonte de energia nutrindo o amor incondicional que nada espera de volta. Quando compreendemos uma pessoa no fundo do coração, inclusive alguém que nos feriu, não conseguimos deixar de amá-la.

terça-feira, 26 de abril de 2011

O fim da baixa auto-estima e da auto-estima...



Como na psicoterapia o eu é considerado algo de que temos de cuidar, quando você tem baixa auto-estima você possui diversos tipos de problemas, e por isso você tem que se livrar da sua baixa auto-estima. A impressão é a de que você tem de se consolidar, você tem de fortalecer o eu para superar o sofrimento e a doença. Muitos psicoterapeutas estiveram pensando como ajudar seus pacientes a livrar-se da baixa auto-estima. A baixa auto-estima parece ser a fundação de muitas desordens mentais.

 Mas quando olhamos do ponto de vista "consciente", vemos que não somente a baixa auto-estima está na fundação do sofrimento, mas que a alta auto-estima também está. Há muita gente que pensa grande sobre si mesma. Eles tem o complexo de superioridade, tem muita arrogância, e por conta disso criaram muito sofrimento para si e para as outras pessoas. A expressão “alta auto-estima” não parece ter uma conotação negativa assim como a baixa auto-estima. Mas se olharmos em profundidade veremos que [o complexo de superioridade] é tão perigoso quanto o complexo de inferioridade.

 Então, sob a luz da auto-reflexão, não apenas a baixa auto-estima não é boa, mas a alta auto-estima não é boa também.

 E não somente não são boas a baixa auto-estima ou a alta auto-estima, mas também o complexo de igualdade não é bom. Você pode pensar que não deve sentir-se acima das outras pessoas nem abaixo delas, então pensa que sentir-se igual às outras pessoas é o correto, é o bom. Mas temos um outro complexo, o complexo de igualdade. Sou tão bom quanto ele, sou tão bom quanto ela – isso também é um complexo. Porque o complexo vem do fato de que você compara, um eu com outro eu. E quando você se compara, vê-se superior, inferior ou então igual. Mas não há um eu, e se você não tem um eu, não tem o que comparar. E se não comparar, não há complexo, nenhum.

sábado, 23 de abril de 2011

Sobrevivendo à tempestade



Quando olhamos para uma árvore durante uma tempestade, vemos que o topo da árvore é extremamente instável e vulnerável. O vento pode quebrar a qualquer momento os galhos mais altos. Mas quando examinamos o tronco, nossa impressão é diferente. Percebemos que a árvore é bem sólida e imóvel, e sabemos que ela conseguirá resistir à tempestade. Nós somos como a árvore. Nossa cabeça é como o topo da árvore e, por isso, durante a tempestade de uma forte emoção, temos que levar a atenção para o nível do umbigo e começar a praticar a respiração consciente, concentrando-nos exclusivamente na respiração e no subir e descer do abdômen. Trata-se de uma prática muito importante porque ela nos ajuda a ver que, embora uma emoção possa ser muito intensa, ela fica conosco durante algum tempo e depois vai embora. As emoções não duram para sempre. Tenha certeza: se você se exercitar nessa prática nos momentos difíceis, você sobreviverá à tempestade.

Você precisa estar consciente de que sua emoção é apenas uma emoção. Ela vem, fica com você algum tempo e depois vai embora. Por que alguém deveria morrer por causa de uma emoção? Você é mais do que suas emoções.

domingo, 17 de abril de 2011

Uma fábula reconfortante

Narração de Carl Sagan para Cosmos, renovada com uma série de cenas que nos fazem questionar nossa existência...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Trazer a "reflexão" e nunca opinião formada...

Dois vídeos que nos levam a profundas reflexões examinem por si só e tirem suas conclusões... Mas observem de forma "consciente", com a mente e o coração abertos para a "realidade".
Com esses vídeos "não" quero formar uma "opinião" especifíca ao caro internauta "consciente" não.
Apenas que trazer a "reflexão" e que VOCÊ forme sua opinião a respeito!
Paz de algum lugar...
O observador...

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Pedido interno por silêncio



Somos, talvez, falantes demais, ativos demais na nossa concepção de vida. Ela também pode consistir em períodos de escuta, de espera. Talvez seja muito importante, na nossa época de violência e inquietação(*), redescobrir a meditação, a oração unitiva, interior, silenciosa, e o silêncio criativo.

O silêncio positivo nos refaz e nos permite perceber quem somos, quem poderíamos ser e a distância entre os dois. Portanto, o silêncio criativo implica uma escolha disciplinada e o que Paul Tillich chamou de “coragem de ser”. Pois quando ficamos cara a cara conosco, no fundo solitário de nosso próprio ser, confrontamo-nos com muitas questões sobre o valor da existência, a realidade de nossos compromissos, a autenticidade de nossa vida cotidiana.

Quando ficamos quietos, não por alguns minutos apenas, mas por uma ou várias horas, podemos nos sentir desconfortavelmente conscientes da presença dentro de nós de um estranho perturbador, o eu que é, ao mesmo tempo, “eu” e mais alguém. O eu que não é inteiramente bem-vindo na sua própria casa porque é tão diferente da personagem cotidiana que construímos a partir de nossas relações com os outros – e de nossa infidelidade a nós mesmos.

Ora, enfrentemos francamente o fato de que nossa cultura está de muitos modos organizada para nos ajudar a fugir de qualquer necessidade de enfrentar esse eu silencioso, interior. Vivemos em estado de constante semi-atenção ao som de vozes, músicas, tráfego, ou ao ruído generalizado à nossa volta o tempo todo. Isso nos mantém imersos num mar de ruídos e de palavras, num ambiente difuso no qual nossa consciência fica meio diluída; não estamos exatamente “pensando”, nem inteiramente reagindo, mas estamos mais ou menos ali. Não estamos plenamente presentes nem inteiramente ausentes; não estamos plenamente recolhidos nem tampouco completamente disponíveis. Não se pode dizer que estamos participando de alguma coisa e podemos, de fato, estar meio conscientes de nossa alienação e indignação. Encontramos, contudo, um certo conforto na vaga sensação de que fazemos “parte de” algo, embora não sejamos muito capazes de definir o que é esse algo – e provavelmente não haveríamos de querer defini-lo, mesmo que pudéssemos. Simplesmente flutuamos no ruído geral. Resignados e indiferentes, participamos subconscientemente do cérebro acéfalo da “realidade”.

terça-feira, 12 de abril de 2011

Respiração consciente



Na meditação nós não nos esforçamos pelo tipo de iluminação que irá acontecer cinco ou dez anos para frente. Nós praticamos para que cada momento de nossa vida se torne vida real. E, portanto, quando meditamos, nós sentamos por sentar; nós não sentamos por algo mais. Se nós sentamos por vinte minutos, estes vinte minutos deveriam nos trazer alegria, vida. Se praticamos meditação caminhando, nós caminhamos por caminhar, não para chegar. Nós temos de estar vivos a cada passo, e, se estivermos, cada passo nos devolve vida real. O mesmo tipo de mente atenta pode ser praticada quando tomamos o café da manhã, ou quando pegamos uma criança nos braços. Abraçar é um costume ocidental, mas no oriente eles gostam de contribuir com a prática da respiração consciente durante o abraço. Quando você segura uma criança nos braços, ou abraça sua mãe, seu pai, ou sua esposa, seu marido, ou sua amiga, seu amigo, inspire e expire três vezes e sua felicidade será multiplicada ao menos por dez vezes. E quando você olhar para alguém, realmente olhe com a mente atenta e pratique a respiração consciente.

domingo, 10 de abril de 2011

O grão de pó - o começo do conhecimento



Usualmente, dizemos que os seres humanos vieram do pó e ao pó voltarão, e isto não soa muito reconfortante. Nós não queremos retornar ao pó. Há uma discriminação aqui de que os humanos são muito mais valiosos e que o pó não tem qualquer valor. Mas, os cientistas nem mesmo sabem o que é um grão de pó! É ainda um mistério. Imagine um átomo daquele grão de pó , com elétrons viajando em torno do núcleo a 290.000 km por segundo. É muito excitante. Retornar ao grão de pó será uma aventura extremamente excitante!

Algumas vezes nós temos a impressão de que compreendemos o que é um grão de poeira. Chegamos mesmo a fingir que compreendemos um ser humano – um ser humano que nós dizemos retornará ao pó. Pelo fato de vivermos com alguém por 20 ou 30 anos, nós temos a impressão de que sabemos tudo sobre esta pessoa. Então, enquanto dirigimos o carro com aquela pessoa sentada ali bem ao nosso lado, nós pensamos sobre outras coisas. Não estamos mais interessados nela. Quanta arrogância! A pessoa sentada ali, ao nosso lado, é na verdade um mistério! Temos apenas a impressão de conhecê-la, mas não sabemos nada ainda. Se olharmos com os olhos de Avalokita*, veremos que mesmo um fio de cabelo daquela pessoa é o cosmo inteiro. Um fio de cabelo na cabeça dela pode ser a porta que se abre para a realidade última. Um grão de poeira pode ser o Reino dos Céus, a Terra Pura. Quando você entender que você, o grão de poeira e todas as coisas intersão, você compreenderá que assim é. Nós devemos ser humildes. “Dizer que você não sabe (ou não conhece) é o começo do conhecimento”, reza um provérbio Chinês.

domingo, 3 de abril de 2011

A busca espiritual terminou...


Historicamente o homem vem tentando encontrar respostas para três questões básicas: quem sou eu, de onde vim, onde estou indo? Foi sempre  buscar respostas em diferentes disciplinas como filosofia, ciência, religião, etc, sem olhar para onde elas realmente estão, no seu interior. Só podemos encontrar a solução para essas questões dentro de cada um, e a única resposta que se aplica a cada indivíduo, é intransferível, cada um deve encontrar seu próprio. Além disso, as respostas são reveladas aos poucos, gradativamente, à medida que conhecer melhor a "si mesmo". Face a esta nova pergunta surge: como encontrar as respostas dentro de nós mesmos, como olhar?
A resposta é: através de uma metodologia que nos faz acessar nossa parte mais profunda, que tem sido chamado de Ser Superior ou Eu Superior, que é "o" não ser todos os dias que estamos sendo sempre, nosso jeito de ser comum. Esta metodologia é a base dos ensinamentos das escolas ocultistas, as lições que, até recentemente, eram mais de um século, reservadas para poucos, e neste momento estão abertos a todos os interessados...
Se você caro visitante "consciente" tem dúvidas do "modus operandi" da coisa. Acalme-se, saberá como achar...
Meus sinceros votos que suas "inquietudes internas" possam o levar para "o caminho iniciático" que digo de antemão... Não é o mais fácil. Mas com toda certeza, o mais recompensador! Existe um preço. O preço de ter o "volante da vida" em suas mãos! O piloto automático deixa de existir! E o triunfo e a derrota andam juntos, fazendo entender que a "dualidade" é apenas "ilusão"...