É bastante comum nas técnicas que temos experimentado a respeito de riqueza financeira, observarmos como funciona, como notamos e valorizamos, e como colocamos em funcionamento o padrão vibracional das riquezas.
Ora, riqueza é tudo o que tem valor, tudo o que significa abundância e prosperidade positiva de acordo com nossos padrões humanos, sociais e politicamente corretos, digamos.
Portanto, podemos falar a respeito de riqueza amorosa/afetiva, riqueza de saúde mental e física, riqueza financeira..riqueza implica em dinamismo, pujança, robustecimento.
O contrário disso é passividade, morbidez, morte.
Tanto para chegar a um, quanto a outro, é necessário percorrer um caminho. Nem os que ganham um polpudo prêmio numa loteria se privam do percurso do caminho. Tanto para ganhar quanto para perder.
No ano passado uma Maria Sofrida entrou em contato dizendo que sua vida amorosa e financeira estava lastimável; com a idade de 54 anos já, não acreditava que pudesse encontrar alguém com quem iniciar uma relação amorosa, que era seu desejo, tampouco encontrar um trabalho, pois estava desempregada. Depois que conversamos, ela colocou em prática algumas técnicas simples, mas com a postura pessoal adequada. E trabalhou sua riqueza. Este ano, ela voltou a entrar em contato para dizer que estava empregada e vivendo uma relação amorosa digna de princesa. Da princesa que ela descobriu ser. E que está amando ter se transformado numa Maria Feliz.
Assim como essa Maria, muitas outras pessoas entram em contato falando a respeito de seus incômodos, mas continuam sendo Marias Sofridas ou Joões Bobões; principalmente porque não se centram em si, permanecem dispersos olhando a vida do outro, querendo resolver o problema do outro, esquecendo-se de i mesmos, fazendo o que é indicado pela metade, desvalorizando os sinais de manifestação do próprio deseja, ou seja, pendendo mais pelo extremo da situação negativa do que da positiva.
E não é o ser humano que lhe acompanha o responsável pela manifestação de seu desejo. É você...o ser humano que o acompanha é apenas e tão somente alguém que tem condições, por causa dos próprios dons e/ou experiências, a caminhar com você, pois fica mais fácil descobrir os caminhos com alguém a nosso lado. O ser humano que o acompanha serve para lhe fazer perguntas que lhe proporcionem as respostas que você já tem e que lhe ajudarão a se desvencilhar da confusão, do medo, da impotência. O ser humano que lhe acompanha fará um serviço efetivo se conseguir descortinar você para você mesmo, mostrando-lhe o mesmo tema com outros olhos, ampliando suas possibilidades pessoais de amar-se mais e de maneira mais adequada, a ponto de que você realinhe sua rota e, dali para frente, possa caminhar sozinho, tecendo suas próprias vitórias.
E ele deve ser ferramenta de descarte. Uma vez tendo tido acesso a ele, aprendido dele, você já deve encontrar condições de caminhar a realidade que criou para si, voltando a ele quando, e tão somente se, sentir necessário. Pois, até mesmo quando lhe surgir evidências de que você está apenas viciado em ouvir esse ser humano, ele deve conseguir lhe mostrar isso e você deve ser franco e humilde para aprender dele como libertar-se dele mesmo, ou vivendo-se ou buscando outro ser humano que o possa ajudar.
Isto é riqueza pessoal.
Por que estou falando disso num artigo como este? Porque, além de isso representar riqueza pessoal, é necessário que você esteja ciente disso a fim de se esvaziar, se preparar e compreender o que vou falar a seguir:
Riqueza financeira e experiência pessoal
Comecei a semana fazendo Pré Pavimentação (uma ferramenta de visualização/afirmação/declaração de criação deliberada). Nela, pedia resultado financeiro por meu trabalho. Quando a fazia, era nítido que eu estava aguardando pagamento por trabalho feito no que chamamos de tempo passado.
Dali a 3 dias recebi a mensagem de uma pessoa que me havia depositado o valor de um serviço que fiz para ela e que estava complicado de receber. Alguns minutos depois – analisando a PPV do dia – analisei o que já tinha acontecido e me disse “aquele dinheiro não vale, afinal eu pedi...” e tive que parar, antes mesmo de concluir o pensamento, pois aquele era sim o valor por um serviço prestado. E comecei a perceber que não valorizamos o que pedimos.
Se eu quisesse receber determinado valor relativo a algum trabalho específico porque não fui mais específica?
E o que eu estava fazendo com aquele padrão de insatisfação se tenho que manter exatamente o padrão contrário?
Então, comecei a mudá-lo.
Comecei a pensar em quão bom era ter aquele valor, o que eu poderia fazer com ele, em como me sentia bem por não ter mais aquela pendência.
E dali a dois dias comecei a receber mais pelos outros serviços prestados. E naqueles dias fiz muitas vendas.
Alguns podem dizer: esse é o jogo do contente?
E lhes direi: o jogo do contente é o nome que o ser humano mimado e imaturo deu para a manutenção de seu mimo e imaturidade a fim de continuar em sua trajetória limitada? Então, não.
Esse jogo é o jogo da valorização do que temos de bom, visando aumentar – analiticamente – o que já tenho.
E qual é a diferença?
A diferença é que para a vida, uma moeda de um centavo tem o mesmo valor que um maço de um milhão.
E embora você não dê o mesmo valor a uma moeda de um centavo quanto dá a um milhão, não é a ação de valor relativa à quantia em si que está em jogo, mas ao padrão vibracional de valor que você utiliza e a prática constante que está se repetindo e se desenvolvendo de você para a vida – que caracteriza a situação de mais valores que lhe chegam. Ou menos. Ao exercício desse padrão, nos referimos como mais ou menos permissão de ter valores (dinheiro, amor, saúde, etc.)
Quando brincamos com o jogo do dinheirinho (brincadeira voltada para a prática da criação deliberada), começamos a ouvir/ler pessoas que começaram a achar, receber dinheiro em pequenas quantidades e de modos inesperados. Outras perceberam oportunidades de ganhos através de serviços que lhes apareceram. Outras receberam quantias em espécie de diversas fontes. Isto significa que o jogo é abençoado e realmente há um mistério nele? Sim e não. Sim porque ele contém elementos simples que nos auxiliam a prestar atenção e, consequentemente, a dinamizar a energia de valor. E, não, porque se você não se envolver com ele, continuará na mesma. Prova disso são as tantas pessoas que se comprometem a jogá-lo e não vão até o final. Muitos nem começam. Provavelmente porque se começa o jogo com uma moeda de um centavo. E não estão interessados em aprender a criar valores e, sim, dinheiro. Não percebem, porém, que dinheiro é valor e que só criamos dinheiro se sabemos criar valores.
Mas e se você quer criar dinheiro? Crie. Se você sabe, crie.
Mas e se você não sabe? Ficará sem saber, pois não há como ensiná-lo a criar dinheiro se não aprender que dinheiro é valor. Ensina-se a criar valores. Quem sabe criar dinheiro, só sabe ensinar a criar valores, pois somente criando valores é que você dinheiro.
Criação é magia, não mágica. Por isso, criação é real.
E o que fazer para criar valores? Comece apreciando o valor atrás de cada e todo valor que lhe chegar às mãos.
E se lhe chegar um valor que você não quer? Passe adiante. E você verá o valor que o valor tem. E, assim, eles se multiplicarão em sua vida. Tanto e tanto que haverá uma hora em que você terá tanto dinheiro que se perguntará: para que tanto dinheiro?
E então começará a fazer algo com ele. E, novamente, descobrirá o valor que ele tem.
Por onde começo, então? Dando uma olhada em sua casa, em suas coisas, procurando por todas as moedinhas que estão espalhadas, olhe-as, aprecie-as, são suas. Comece a imaginá-las se multiplicando milhões de vezes e preste atenção, a partir do sentimento/sensação/emoção que você começará a sentir, ao que acontecerá em sua vida, aos eventos que começarão a dar o ar da graça. Comece sua fortuna por aí, sempre alegre e atento às oportunidades. E isso não significa que agora você se tornará um “mão de vaca”. Apreenda o sentimento, a sensação de ter, de possuir.
Você não tem? Ótimo. Faça a mesma coisa que foi indicada ao sujeito que as tinha. E seu caminho e resultado serão os mesmos.
Ai você pergunta: fazendo isso eu me tornarei milionário? Sim, SE...se você conseguir se transmutar na pessoa rica que já é, mas que ainda não percebeu que é, pois não aprendeu a voar com as próprias asas. São elas que lhe mostrarão a riqueza que você já possui, são elas que lhe levarão ao caminho da abundância, do ter mais, mais, mais....
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