Fazemos tanto mal ao planeta por conta da nossa auto-importância, e da auto-enfatuação a que se acostumou a humanidade. Mas diante dos fatos, e de números, fica difícil acharmo-nos importantes:
O Universo como o conhecemos (ou imaginamos) tem 14 bilhões de anos (alguns cientistas calculam 15 e até 16 bilhões, mas como essa é uma cifra astronômica que qualquer ser humano é incapaz de experienciar, mesmo os cientistas, as diferenças nos cálculos destes mesmos cientistas na realidade pouca diferença faz). O planeta Terra, e aquilo a que chamamos de vida sobre ele, tem 4 bilhões e 600 milhões de anos.
Faça de conta que a Terra é uma pessoa com 46 anos de idade. Fazendo a conversão das escalas de tempo, teremos o seguinte quadro comparativo:
- até os 7 anos de idade, nada sabemos da vida dessa pessoa “Terra”;
- até os 42 anos de idade, sabemos muito pouco;
- os dinossauros e os grandes répteis só apareceram quando a Terra já tinha 45 anos completos;
- os mamíferos entraram em cena nos últimos 8 meses;
- exatamente na metade da última semana, alguns macacos parecidos com o homem evoluíram para a situação de um homem parecido com macacos;
- 3 dias antes de completar 46 anos de idade, a Terra sofreu a última era glacial em todo o planeta;
- o homem moderno surgiu nas últimas 4 horas;
- há apenas 1 hora o homem descobriu a agricultura e se fixou à terra como sedentário;
- a Revolução Industrial ocorreu no último minuto;
- nos 60 segundos seguintes, o homem conseguiu transformar um paraíso num lixo – multiplicou-se como uma praga em todas as regiões, causando a extinção de mais de 500 espécies de animais, e devastou o planeta à procura de combustíveis fosseis e riquezas minerais; não medindo as conseqüências, pensando somente em si mesmo, já inviabilizou muitas formas de vida, afetando todo o conjunto e finalmente prejudicando a si próprio. Somente nos últimos segundos o homem contemporâneo se dá conta disso.
Aqui estamos. Para onde vamos?
O Universo como o conhecemos (ou imaginamos) tem 14 bilhões de anos (alguns cientistas calculam 15 e até 16 bilhões, mas como essa é uma cifra astronômica que qualquer ser humano é incapaz de experienciar, mesmo os cientistas, as diferenças nos cálculos destes mesmos cientistas na realidade pouca diferença faz). O planeta Terra, e aquilo a que chamamos de vida sobre ele, tem 4 bilhões e 600 milhões de anos.
Faça de conta que a Terra é uma pessoa com 46 anos de idade. Fazendo a conversão das escalas de tempo, teremos o seguinte quadro comparativo:
- até os 7 anos de idade, nada sabemos da vida dessa pessoa “Terra”;
- até os 42 anos de idade, sabemos muito pouco;
- os dinossauros e os grandes répteis só apareceram quando a Terra já tinha 45 anos completos;
- os mamíferos entraram em cena nos últimos 8 meses;
- exatamente na metade da última semana, alguns macacos parecidos com o homem evoluíram para a situação de um homem parecido com macacos;
- 3 dias antes de completar 46 anos de idade, a Terra sofreu a última era glacial em todo o planeta;
- o homem moderno surgiu nas últimas 4 horas;
- há apenas 1 hora o homem descobriu a agricultura e se fixou à terra como sedentário;
- a Revolução Industrial ocorreu no último minuto;
- nos 60 segundos seguintes, o homem conseguiu transformar um paraíso num lixo – multiplicou-se como uma praga em todas as regiões, causando a extinção de mais de 500 espécies de animais, e devastou o planeta à procura de combustíveis fosseis e riquezas minerais; não medindo as conseqüências, pensando somente em si mesmo, já inviabilizou muitas formas de vida, afetando todo o conjunto e finalmente prejudicando a si próprio. Somente nos últimos segundos o homem contemporâneo se dá conta disso.
Aqui estamos. Para onde vamos?
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