Na sociedade, somos movidos a querer ser alguém, fazer algo, conquistar, sentir prazer... Tudo isso se resume em uma palavra: desejo. E o que é esse desejo se não a mente querendo buscar ilusoriamente no exterior o que habita no interior? Essa é a ação do ego, um produto da mente, e não a nossa ação pura e natural.
Se abandonarmos a mente e nos libertarmos dos desejos supérfluos do ego, o que nos move? Simplesmente acontece! Sem a ideia de um "eu" separado do todo, nos fundimos à natureza e o que nos move então é a mesma força que balança as folhas das árvores e as faz dançar no ritmo da existência. Somos movidos pelo sopro universal, pelo espírito de vida. Não precisamos da mente para nos mover como robôs. A verdadeira força motriz (Qì) é natural e tem um fluxo harmônico. Chove quando é hora de chover e venta quando é hora de ventar. Assim se tornam as nossas ações: simples e naturais.
Se abandonarmos a mente e nos libertarmos dos desejos supérfluos do ego, o que nos move? Simplesmente acontece! Sem a ideia de um "eu" separado do todo, nos fundimos à natureza e o que nos move então é a mesma força que balança as folhas das árvores e as faz dançar no ritmo da existência. Somos movidos pelo sopro universal, pelo espírito de vida. Não precisamos da mente para nos mover como robôs. A verdadeira força motriz (Qì) é natural e tem um fluxo harmônico. Chove quando é hora de chover e venta quando é hora de ventar. Assim se tornam as nossas ações: simples e naturais.
Não se deve confundir "não-ação" com negligência. A natureza age pela não-ação. Um tigre caça a sua presa porque é de sua natureza caçar; essa é a sua não-ação. Se queremos algo, é natural ter uma força que nos impulsiona a alcançá-lo; perseguindo esse objetivo, praticamos a não-ação. Se por preguiça ou comodismo deixamos de ir atrás, então o ego está agindo e deixa de ser não-ação. A questão é fazer as coisas sem apego, aceitando o destino que o Universo dá a essa ação.
Não há fórmulas para descobrir se devemos ou não agir. Na verdade, só existe "dever" em nossas mentes. Se achamos que devemos fazer isso ou aquilo, já é uma interferência da mente. A não-ação é algo intuitivo e espontâneo, então a questão de agirmos ou não depende da nossa disposição consciente no momento. Temos que ir atrás do que queremos ao invés de esperar acontecer. Se deixarmos de ir atrás, pode até ser que por fatalidade a coisa aconteça, mas se nos dispomos a ir atrás, a chance é muito maior. A questão passa a ser então o que queremos de coração e o que é um desejo do ego. Isso a gente descobre no decorrer da vida, essa é a graça. Quando você souber definitivamente, então será um Iluminado.
Quanto mais natural for o comportamento, mais estará perto da não-ação. Essa naturalidade e espontaneidade é o que significa agir com o coração. Quando agimos com o coração, agimos em harmonia com o Universo e, portanto, no momento adequado. O que acontece é que muitas vezes achamos que agimos com o coração quando na verdade é a mente que está agindo. É como confundir a paixão da mente com o amor do coração. Quando realmente agimos com o coração, não criamos expectativas, portanto o que acontecer a partir disso passa a ser aceito naturalmente. Do ponto de vista da totalidade, não há frustração.
Lembre-se: fazemos parte da natureza. Se agimos assim ou assado, nada interfere no ritmo natural, apenas traz consequências positivas ou negativas para nós e para o meio. O nosso livre-arbítrio faz parte da vontade do Céu e da Terra, nós decidimos como usá-lo. O importante é que além do livre-arbítrio, usemos a CONSCIÊNCIA.
O mais importante de tudo é nos sentirmos em paz e felizes com nós mesmos. A partir disso, quanto mais ampliamos a percepção da nossa própria realidade, mais nos sentimos conectados com o todo. Consequentemente, a nossa paz torna-se a paz do mundo. Pode parecer meio utópico e ingênuo, mas é o que acontece mesmo. Não existe nenhum mal além do que criamos em nossas mentes.
Não há fórmulas para descobrir se devemos ou não agir. Na verdade, só existe "dever" em nossas mentes. Se achamos que devemos fazer isso ou aquilo, já é uma interferência da mente. A não-ação é algo intuitivo e espontâneo, então a questão de agirmos ou não depende da nossa disposição consciente no momento. Temos que ir atrás do que queremos ao invés de esperar acontecer. Se deixarmos de ir atrás, pode até ser que por fatalidade a coisa aconteça, mas se nos dispomos a ir atrás, a chance é muito maior. A questão passa a ser então o que queremos de coração e o que é um desejo do ego. Isso a gente descobre no decorrer da vida, essa é a graça. Quando você souber definitivamente, então será um Iluminado.
Quanto mais natural for o comportamento, mais estará perto da não-ação. Essa naturalidade e espontaneidade é o que significa agir com o coração. Quando agimos com o coração, agimos em harmonia com o Universo e, portanto, no momento adequado. O que acontece é que muitas vezes achamos que agimos com o coração quando na verdade é a mente que está agindo. É como confundir a paixão da mente com o amor do coração. Quando realmente agimos com o coração, não criamos expectativas, portanto o que acontecer a partir disso passa a ser aceito naturalmente. Do ponto de vista da totalidade, não há frustração.
Lembre-se: fazemos parte da natureza. Se agimos assim ou assado, nada interfere no ritmo natural, apenas traz consequências positivas ou negativas para nós e para o meio. O nosso livre-arbítrio faz parte da vontade do Céu e da Terra, nós decidimos como usá-lo. O importante é que além do livre-arbítrio, usemos a CONSCIÊNCIA.
O mais importante de tudo é nos sentirmos em paz e felizes com nós mesmos. A partir disso, quanto mais ampliamos a percepção da nossa própria realidade, mais nos sentimos conectados com o todo. Consequentemente, a nossa paz torna-se a paz do mundo. Pode parecer meio utópico e ingênuo, mas é o que acontece mesmo. Não existe nenhum mal além do que criamos em nossas mentes.
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